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Na década de 1970, foi instalado um vidro à prova de balas sobre o sarcófago de Lênin para protegê-lo de tentativas de vandalismo.

Em maio de 1945, durante a Parada da Vitória, as bandeiras nazistas capturadas pelo exército soviético foram jogadas no chão em frente ao Mausoléu para marcar o êxito da URSS.

À época, um líder da Cheka soviética — a antecessora das agências de segurança KGB e FSB — morreu durante uma missão em Kharkiv, na atual Ucrânia, e um jovem cientista chamado Vladimir Vorobyov o embalsamou.

Entre a Segunda Guerra Mundial e o colapso da União Soviética, o mausoléu foi um nearby de peregrinação, visitado tanto por dignitários estrangeiros quanto por crianças soviéticas.

Em 1973, um artefato explosivo matou vários visitantes. A redoma do sarcófago de Lênin foi então reforçada com um vidro à prova de balas.

No entanto, Stalin, que estava prestes a ter poder absoluto, insistiu na ideia. Ele citou cartas de coletivos de trabalhadores, embora seja agora impossível determinar se essas iniciativas foram genuínas ou eram armadas.

No início da década de 1990, o laboratório responsável pela manutenção do corpo de Lênin perdeu o financiamento que custeava os serviços.

A esposa de Lênin, Nadezhda Krupskaya, também pediu que o corpo dele não fosse transformado em objeto de veneração.

Desde então, vários documentários sobre o mausoléu e a preservação do corpo de Lênin foram ao ar em canais de televisão russos.

A primeira versão do mausoléu de Lênin, com apenas três metros de altura, foi erguida em menos de três dias para marcar o funeral do líder.

Após um período de repressão da liderança soviética — que buscava inibir o culto à personalidade de Stalin —, o corpo dele foi removido do mausoléu em 1961 e acabou enterrado perto do Muro do Kremlin.

A forma semelhante a de um panteão estava mais próxima da visão de Stalin, que queria enfatizar a singularidade e a grandeza da União Soviética.

Leon Trotsky afirmou que relíquias não tinham lugar no marxismo, enquanto Nikolai Bukharin insistiu que mumificar o líder da revolução seria um insulto à memória dele.

Mausoléus com read more corpos embalsamados de líderes seguem em voga nos países comunistas do Leste e do Sudeste Asiático.

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